RESUMO EXPANDIDO - ORGANIZAÇÃO DO ARTESANATO NA AMAU

Autores

  • Jeisseny Mickelle Dias Pinedo Universidade Federal da Fronteira Sul
  • Débora Regina Schneider Locatelli Universidade Federal da Fronteira Sul

Palavras-chave:

Políticas públicas, associações, feiras, economia criativa, Rio Grande do Sul

Resumo

A economia criativa é embasada na fartura de recursos, uma vez que criatividade e conhecimento são infinitos (Guilherme, 2017) e está relacionada ao capital intelectual (Costa et al., 2019).

O Rio Grande do Sul vem apoiando a economia criativa, seu principal programa nesta área é o “RS Criativo”, operado pela Secretaria de Estado da Cultura (SEDAC), e visa “promover o desenvolvimento socioeconômico sustentável e integrado do Rio Grande do Sul, por meio do fortalecimento de cadeias e arranjos produtivos relacionados à economia criativa” (Rio Grande do Sul, 2019).

As atividades que fazem parte da economia criativa ainda não são consenso entre autores e entidades relacionadas ao assunto, mas que o artesanato faz parte não há dúvidas (Acco, 2016; UNCTAD, 2010).

O artesanato abrange a produção que resulta da transformação, geralmente manual, de matérias-primas, por indivíduo que dominam uma ou mais técnicas, com criatividade, habilidade e valor cultural (Brasil, 2010).

Desta forma, busca-se conhecer mais sobre o artesanato produzido na região norte do Rio Grande do Sul e questiona-se: como a atividade do artesanato está organizada?; e qual o apoio do poder público municipal para o desenvolvimento desta atividade da economia criativa?

Publicado

2024-12-30

Edição

Seção

2024 - Eixo Temático 5: Negócios Criativos, Empreendedorismo e Tendências do Mundo do Trabalho